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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Em protesto, rodoviários cobram mais segurança


Rodoviários do transporte público de Natal pararam as atividades durante a manhã de ontem, das 7h até às 13h, concentrando os veículos nas proximidades da Praça Augusto Severo, no bairro da Ribeira, e próximo ao cruzamento das avenidas Bernardo Vieira e Prudente de Morais. A manifestação foi provocada pela morte de um motorista da linha 08, São José de Mipibu-Natal, na noite da sexta-feira passada.Cobrando as autoridades por mais segurança no transporte público, trabalhadores ameaçam uma nova parada para amanhã, dia 18. Na manhã de ontem, o trânsito ficou lento e confuso próximo aos locais onde os ônibus estavam reunidos.

A frota de veículos começou o dia de ontem normal, mas nas primeiras horas o serviço foi interrompido, enchendo as ruas com passageiros que tiveram o trajeto interrompido. A paralisação foi organizada por um grupo de trabalhadores, sem relação com a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário do Estado (Sintro/RN).


Os passageiros precisaram seguir a pé rumo ao trabalho, ou às áreas comerciais. Nas ruas, as opiniões eram diversas e divergentes. Enquanto uns afirmavam que “era melhor nem ter saído da garagem”, outros apoiavam a parada. Cristina Gonçalo, que trabalha como empregada doméstica, é uma das pessoas que tiveram sua viagem de casa para o trabalho interrompidas.

“Estava indo de casa, no bairro Nordeste, para a casa onde eu trabalho, em Cidade Satélite. Minha patroa já tá sabendo da paralisação, agora vou dar um tempo pra ver se volta a passar” (sic), disse.

A consultora de vendas Hevelyne Xavier não conseguiu abrir a loja onde trabalha, em um supermercado em Ponta Negra. “Cheguei às 9h na parada e não estava passando ônibus. Fui para casa para dar um tempo, voltei às 11h e até agora nada”, disse por volta das 11h30. Edna Pereira de Melo, assistente de serviços gerais em uma escola, chegou às 11h na parada da av. Bernardo Vieira próximo à Prudente, mas discorda da paralisação por algumas horas. “Deviam parar um mês inteiro. Quando para só algumas horas só atinge a gente que anda de ônibus. Quando é por mais tempo, atinge mais pessoas e a cidade sente”, avalia.

Já a diarista Francisca da Cruz Silva, perdeu seu dia de trabalho. Ela ia do bairro Nordeste para Candelária e antes de pegar o segundo ônibus do trajeto o percurso foi interrompido pela manifestação. “Desde as 7h estou aqui, esperando. Avisei que não ia poder ir, mas perdi um dia de trabalho. Agora vou na segunda, mas muda os dias das outras casas”. Assim como Francisca, o pintor Aldair Alves Feitosa, que trabalha em uma construtora, perdeu seu dia de trabalho. “Quando o ônibus parou já estava perto do trabalho. Fui lá, mas estava fechado porque ninguém conseguiu chegar. E agora, que vai pagar nosso dia de serviço?”, reclama.

No início da parada dos ônibus, houve tumulto no cruzamento da Prudente com a Bernardo Vieira. Houve discussões entre motoristas e passageiros, bem como com motoristas dos outros veículos que tentavam passar pelo encontro de duas das avenidas mais movimentadas da cidade. Uma viatura da Polícia Militar permaneceu no local e, depois foi substituída por duas da Polícia Montada, que acompanharam para evitar novos tumultos. Os rodoviários participantes cobram medidas da secretaria de Segurança Pública do Estado voltadas ao transporte e ameaçavam uma nova parada para esta segunda-feira, mas até o fechamento deste edição, não foi confirmada. Agentes da Semob estiveram no local para fazer relatório dos veículos que estavam parados.

Reveja outros casos
Em 24 de abril de 2014, a categoria realizou uma paralisação que durou 2h devido a mais um ato de violência contra um motorista. Na ocasião um motorista da linha 22, da empresa Conceição, levou uma facada no queixo durante um assalto e o criminoso conseguiu roubar cerca de R$ 40,00 e não foi preso. A categoria justificou o ato como um protesto contra a violência nos transportes públicos. 

Em 17 Julho de 2013, os motoristas e cobradores dos transportes públicos de Natal paralisaram as atividades. A categoria justificou o ato como um protesto contra a violência nos transportes públicos. Eles alegaram que nas últimas 72 horas tinha ocorrido 13 assaltos a ônibus em Natal. 

O motorista esfaqueado durante um assalto a ônibus na noite da agosto de 2014 foi o estopim para que os profissionais do transporte urbano de Natal paralisassem os trabalhos. Os ônibus ficaram parados em diversos pontos da cidade e pretendem fazer uma carreata até o Centro Administrativo do Estado para entregar uma pauta de reivindicações à governadora Rosalba Ciarlini.

Em Julho de 2012, motoristas e cobradores de ônibus também pararam as atividades em Natal. A paralisação foi de advertência em virtude da constante onda de assalto aos ônibus na capital e Grande Natal. 

Reportagem de Pedro Andrade

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Marcelo D2 confirmado no MADA 2014  em Natal





Depois do rapper "Emicida" e  "A Banda do Mar", (novo trabalho dos músicos Marcelo Camelo, Mallu Magalhães e Fred Ferreira), a nova atração confirmada no MADA 2014 é Marcelo D2. O rapper traz ao festival, seis anos depois do último show, o repertório do mais recente disco "Nada Pode Me Parar".

Este ano, o festival acontece durante os dias 24 e 25 de outubro, na área de eventos da Arena das Dunas, em Lagoa Nova, e conta com patrocínios da Lei Câmara Cascudo, Oi/Oi Futuro e Cosern/Neoenergia.

A expectativa é de que o restante da programação seja anunciada durante as próximas semanas. Por enquanto sabe-se que ainda que o veterano da soul music Di Melo e a banda de indie rock Manacá também farão parte da programação do "Música Alimento da Alma".



REPORTAGEM DE HENRIQUE ARRUDA DO NOVO JORNAL


EM BREVE MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O EVENTO

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Quadro de estiagem no interior do estado deve piorar nos próximos meses 


Se as previsões meteorológicas se confirmarem, o Rio Grande do Norte - assim como boa parte dos estados nordestinos - poderá viver em 2015 uma das maiores crises de abastecimento de água da história. Pelo menos um terço dos reservatórios potiguares já está com o volume de água inferior a 10% da capacidade total e com a evaporação, além da subtração do recurso para o consumo, boa parte deles deve secar completamente até o final do ano. A ameaça recai principalmente sobre dez açudes, entre eles o de Gargalheiras, em Acari. 

Neste cenário, até os grandes reservatórios poderão ter o uso de suas águas repensado. A barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior manancial potiguar, perde por dia só em razão do consumo 104 milhões de litros, que são utilizados também para atender a áreas produtivas como a carcinicultura, fruticultura e pecuária. Adicionando-se ao cálculo o que evapora do manancial, estima-se que o reservatório perderá 275,5 bilhões de litros até o próximo 31 de dezembro, o equivalente a 27% do seu volume atual. 

Para o meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte, Gilmar Bristot, a situação é realmente preocupante. As chuvas dos últimos três anos não foram suficientes para encher os reservatórios e a possibilidade de chuva é quase nula até novembro próximo, ao menos. “O segundo semestre do ano é seco. De agosto a dezembro, praticamente não chove. E o que chove não tem significado nenhum diante dos pesares”, assinalou o meteorologista. 

Para 2015, ainda não há muitas previsões. Mas quando se leva em consideração o panorama meteorológico atual, a preocupação ganha ainda mais peso. “Hoje temos um quadro de El Niño no Oceano Pacifico, que é sinônimo de seca no Nordeste. E a previsão é de que em setembro, outubro e novembro, ele vai continuar prevalecendo. Se esse quadro não tiver mudança até o final do ano, aí eu não sei o que vai ser de 2015. Entrar o ano com El Niño atrapalha completamente o período chuvoso e podemos ter mais um ano de seca”, afirmou. 

Uma nova longa estiagem significa agravar uma situação que já está bastante séria. Hoje, de acordo com a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern), já há quatro cidades que não recebem mais água nas torneiras: Tenente Ananias, Paraná, Antônio Martins e Carnaúba dos Dantas. Nestes lugares, desde que o abastecimento pela Caern foi suspenso, entraram em ação o Estado e a Defesa Civil, que passam a oferecer água em carros pipa. 

Há outros municípios que também estão prestes a ter seu abastecimento suspenso. É o caso de Jardim do Seridó, onde o açude Zangarelhas já está com menos de 2% de sua capacidade total. Em Olho D’água dos Borges, a situação também é de alerta: o açude Brejo está com 3,6% de seu volume.O cenário fez com que a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) não limitasse o uso produtivo somente destes três maiores reservatórios: Armando Ribeiro Gonçalves, em Assu, Umari, em Upanema, e Santo Cruz do Apodi, em Apodi.

“Nestes reservatórios a quantidade de água nos dá uma garantia maior por mais tempo. O que é retirado para atividade produtiva não faz tanta diferença”, explicou a  coordenadora de Gestão de Recursos Hídricos da Semarh, Joana D’arc Medeiros. “Mas nós sabemos que esta restrição é muitas vezes desobedecida”, assinalou. 

NATAL 

A situação da capital do estado, ao contrário de boa parte do interior, não é vista com preocupação. Choveu bastante em Natal nos últimos meses, elevando o nível das lagoas do Jiqui e de Extremoz, bases do abastecimento do natalense.No ano passado, chegou-se a cogitar a necessidade de racionamento na capital.

A lagoa do Jiqui, localizada em Nova Parnamirim, é responsável por 30% de todo o abastecimento da parte Sul de Natal (Zonas Sul, Leste e Oeste). O restante é feito por poços. Já a Zona Norte da capital tem 70% de sua água retirada da lagoa de Extremoz.As duas lagoas, no final do primeiro semestre de 2013, chegaram a marcar 50% do volume total. 


REPORTAGEM DE TALLYSON MOURA DO NOVO JORNAL

domingo, 10 de agosto de 2014

Canteiros viram alvo de vandalismo

Vandalismo e furto de material de construção, como fiação elétrica, telhas e portas, estão obrigando as empreiteiras a tomarem mais cuidado com as obras em andamento em Natal. “No fim de semana isso é o que mais existe”, admite o secretário municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi), engenheiro Tomaz Pereira de Araújo Neto. Por conta disso, o secretário disse que as construtoras “foram obrigadas a colocar guarda armada mesmo no período diurno”, principalmente nas obras de reurbanização da orla na Zona Leste da cidade, que estão a cargo da construtora Ramalho Moreira. “Em Ponta Negra, ocorre mais vandalismo, mas a gente teme o pior, porque a maior parte dos infratores se prevalecem do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)”.
Em relação ao complexo viário que está sendo concluído no entorno do estádio Arena das Dunas, em Lagoa Nova, Tomaz Neto afirmou que o problema “é a pichação das partes externas dos túneis. De toda a obra, falta apenas a entrega do viaduto sobre a BR-101, prevista para o decorrer desta semana. 

O secretário de Obras Públicas esclareceu que ainda não tem o valor dos prejuízos causados pelo vandalismo e furto de material de construção das obras de urbanização das praias dos Artistas, do Meio e do Forte, na Zona Leste, e nem de Ponta Negra, na Zona Sul,  o que só deverá ocorrer depois que a manutenção dos equipamentos passarem à responsabilidade da Prefeitura.

Segundo o secretário, a expectativa é de que a partir de 20 de agosto a construtora Queiroz Galvão/Ferreira Guedes deve repassar a manutenção das obras do complexo viário para o município.

O chefe de Investigações da 2ª Delegacia de Polícia, em Brasília Teimosa, Judas Tadeu Ribeiro, confirmou que já foram registrados Boletins de Ocorrência (BOs) por conta do roubo de fios da ponte Newton Navarro, entre as praias do Forte e da Redinha, e também de material de construção da Praia do Meio. 

No entanto, pra saber a quantidade, Judas T. Ribeiro afirmou que teria de fazer um levantamento. “A maior parte dos casos ocorre à noite. A gente até pede a comunidade que informe à delegacia pelo número 3232.1555”, apela o agente de Policia Civil, para complementar que “já houve caso de um Escort vermelho ser visto carregado de tijolos usados na pavimentação do calçadão”.

Na última sexta-feira,o jornal  a TRIBUNA DO NORTE percorreu todo o calçadão a partir do antigo Hotel Reis Magos até a Praia do Forte, onde já tem alguns quiosques concluídos, mas não viu nenhum guarda. Dois trabalhadores da construção civil estavam pintando, de azul, o guarda-corpo do calçadão, bem como o barraqueiro Ivanilson Silva, que disse que essa questão de furtos e vandalismo foi mais no começo das obras. “De lá pra cá, não ouvi mais falar em nada”.

No sábado pela manhã, a reportagem passou em todos os locais citados pelo secretário   Tomaz Pereira de Araújo Neto, mas não havia ninguém trabalhando nas obras para confirmar as informações de furto de material e vandalismo. A TN também não viu seguranças.

Conversamos com pessoas que moram ou trabalham em frente a esses locais e, no máximo, alguns disseram apenas ter ouvido falar de roubo. “Ouvi comentários, mas nunca vi nada. Só se acontecer tarde da noite”, disse Micarla Campelo, funcionária de uma empresa que fabrica e vende móveis de ferro localizada em frente a obra da Capitão Mor-Gouveia, já perto da Av. 6.

No calçadão de Ponta Negra, a TN ouviu várias pessoas, mas o único relato de problema em relação à obra de reestruturação da orla foi feito pelo ambulante Almir Edson Rodrigues. Segundo ele, vândalos estavam dormindo nos box novos, recém-construídos, e fazendo suas necessidades dentro deles. “Fecharam os box com tapumes pra impedir de alguém entrar”, disse o ambulante.

A reportagem percorreu ainda toda a orla das praias dos Artistas, do Meio e Forte.  Não havia nenhum operário trabalhando no sábado; apenas materiais de construção: na Ponta do Morcego, pilhas de blocos que vão ser usados nas obras das calçadas. Luiz Henrique Vitaliano, que tem uma conveniência em frente e mora do lado, disse que acha difícil o material estar sendo roubado. “Aqui é bem movimentado e todo mundo vai dormir muito tarde da noite. Ninguém tem mexido”.   

Entretendimento - Como Dizer ao seu amigo que ele fede ?

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Você tem aquele amigo que tem um mal hálito, que está sempre com aquele cheirinho de suvaqueira, ou fedendo a macaco doido ? Então eis aqui a solução para seu problema, aprenda Como Dizer para o seu amigo que ele fede neste vídeo do canal Senta Lá Cláudia. Espero que gostem, abraço !



 

Prefeitura sinaliza com reajuste na tarifa de ônibus em Natal

terça-feira, 24 de junho de 2014




A greve dos rodoviários chega hoje ao 12º dia de paralisação, mas ainda sem acordo. Para diminuir os prejuízos, a Prefeitura de Natal sinaliza com um possível reajuste da tarifa, que deve ser definido até 15 de julho. A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) vai entregar, até lá, um estudo sobre a viabilidade econômica do transporte público da cidade, que abrirá – ou não  – margem para uma nova tarifa. Em reunião ontem, o prefeito Carlos Eduardo Alves chegou a mencionar um aumento de R$0,10 centavos no valor atual.
Hoje, uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho dará um novo rumo à greve: às 8h30, o pleno julgará  o dissídio coletivo dos rodoviários, impetrado pelo Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos (Seturn). O processo tem como relator o desembargador Eridson Medeiros. No julgamento, ficará decidido qual valor de reajuste deverá ser repassado pelas empresas aos rodoviários. A expectativa do Sindicato dos Profissionais de Transporte Rodoviário (Sintro/RN) é que os desembargadores mantenham o valor sugerido na última reunião, no dia 18: reajuste de 7,32% e vale-refeição de R$450. A proposta não fora aceita pelas empresas de transporte.
Ontem aconteceu a segunda rodada de discussões na Prefeitura, desta vez com o Sintro. Na reunião, a Prefeitura informou que está realizando um estudo, o qual será apresentado até o fim da primeira quinzena de julho, levantando todos os custos da manutenção do transporte público. O estudo deve embasar um possível reajuste na tarifa.

Em greve desde 12 de junho, o Sintro solicita reajuste de 16% do salário e vale alimentação de R$400.O Seturn, porém, acusa a Prefeitura de manter a tarifa congelada desde 2011, o que impossibilitaria o cumprimento da última convenção coletiva dos rodoviários. Para verificar o argumento dos patrões, o Sintro exige da Prefeitura as tabelas atualizadas sobre os custos (e os lucros) do transporte coletivo.

“Esperamos que o dissídio seja decidido hoje. A população e a Prefeitura já estão sendo prejudicadas pela greve”, desabafou o prefeito Carlos Eduardo. Um levantamento está sendo feito para identificar a necessidade de um aumento. Os R$0,10 são uma especulação nossa, mas é claro que isso ainda vai ser debatido”, acrescentou.

Segundo a secretária de mobilidade urbana, Elequicina Santos, existem dois estudos sendo confeccionados: um deles, que será disponibilizado em julho, segue o modelo utilizado nos anos anteriores pela Semob. “Temos várias tabelas publicadas. Essa nova tabela utiliza a planilha do Ministério do Trabalho, que é utilizada pela maioria das cidades. Faremos apenas algumas adequações”, informou a secretária. 

A planilha foi criada na década de 1960, por um grupo de especialistas do Governo Federal, denominado Geipot. O grupo de trabalho foi extinto em 2008. Caso o estudo aponte para a necessidade de um reajuste na tarifa de ônibus, o valor será debatido pelo Conselho do Usuário.

Um outro estudo, porém, será conduzido por meio de uma consultoria contratada pela Semob. Este atualizará todos os índices utilizados como parâmetro para o transporte público, como número de passageiros, gastos com óleo diesel etc. Segundo Elequicina, as pesquisas ainda estão sendo feitas e não há data para que a licitação seja publicada.

De acordo com Nastagnan Batista, presidente do sindicato, o anúncio de um possível reajuste não animou os rodoviários. “Pedimos transparência da Prefeitura e ainda não fomos atendidos. O que nós queremos saber é o lucro e os custos dos empresários”, ressaltou Batista. De acordo com o presidente, ao fim do julgamento do dissídio, na manhã de hoje, será realizada uma assembleia da categoria na sede do sindicato.


Fonte : Tribuna do Norte 


Top 8 pessoas que fizeram cirurgias em si mesmas e sobreviveram

domingo, 22 de junho de 2014

Cada doido com suas maluquices, alguém já viu alguém fazer cirurgia em sí próprio ? Então, aqui está alguns relatos de pessoas que fizeram isso e ainda por cima sobreviveram, acompanhe !






O filme 127 Horas retrata o caso real de um alpinista que ficou preso a uma rocha por vários dias e, sem mais esperanças de ser resgatado, tomou a difícil e dolorosa decisão de cortar o próprio braço para se libertar.
E sabemos que este não foi um caso isolado. Mas e se uma pessoa tivesse que fazer mais do que cortar membros fora?
Fazer uma autocirurgia é uma ocasião em que a morte parece uma opção interessante. Não basta causar dor, é preciso causá-la com precisão e habilidade, por um longo período de tempo.
Cirurgia na cabeça no YouTube
O que você faria se não tivesse plano de saúde, dinheiro extra para uma cirurgia e um tumor na cabeça? Dwain Williams tinha tudo isso e, aparentemente, nervos de aço também. Tanto que decidiu não apenas remover o tumor com suas próprias mãos, como ainda gravou o procedimento e colocou-o no YouTube. A cirurgia levou apenas alguns minutos, embora a recuperação tenha levado semanas.
Desparafusando-se
Embriagados costumam fazer tantas besteiras que não é exagero dizer que eles têm alguns parafusos a menos. No caso deste paciente de que falaremos no parágrafo abaixo, faltaram precisamente cinco parafusos.
Aos 22 anos, ele se embebedou e machucou a perna. Seu tornozelo foi consertado com seis parafusos e uma placa de metal. Como os apetrechos começaram a lhe causar dor, ele entrou na lista de espera para removê-los. Cansado de esperar, ele resolveu terminar o problema do mesmo jeito que começou: embriagado.
Tomou cinco doses de uma bebida forte e ferveu água para esterilizar uma faca, uma chave de Allen (algo parecido com uma chave de fenda) e algumas agulhas. Então, ele abriu seu próprio tornozelo, guiando-se pela cicatriz da cirurgia que os colocou lá. Ele conseguiu tirar cinco dos seis parafusos. Para tirar o último, resolveu esperar sua vez na lista de espera. Detalhe: ele se costurou novamente.
Auto-castração
Nos anos 70, um homem de 22 anos entrou em um hospital segurando uma lista de instruções para tratar de um ferimento no abdômen. Só que as instruções eram para ele mesmo. Ele queria abrir a si mesmo para remodelar suas glândulas adrenais. Após oito horas de procedimentos médicos autodidatas, ele ficou exausto e desapontado com a dor que lhe causavam as tentativas de mover seu próprio fígado.
O paciente não era um autocirurgião de primeira viagem: ele já tinha feito uma cirurgia em si mesmo antes. Como ele não gostava de seu desejo sexual, ele resolveu tomar uma atitude. Após ter duas orquiectomias (processo no qual são removidos os testículos e o cordão espermático) negadas em clínicas diferentes, ele usou lidocaína no local como anestesia. Após oito horas trabalhando, ele fechou a abertura com esparadrapo e foi ao posto médico mais próximo para costurar o imenso corte.
Trepanação
Esta forma antiga de cirurgia é tão comum que é difícil listar um único caso, ainda que os médicos se recusem a realizá-la em casos sem ameaça à vida do paciente.
Um dos casos mais proeminentes, talvez, seja o de Amanda Feilding, que se sentia meio cansada nos anos 70 e decidiu realizar o procedimento em si mesma aos 27 anos.
Como um amigo dela fez a mesma coisa e sobreviveu, ela seguiu o “exemplo” e abriu sua cabeça com uma broca dentária. Ela ainda tomou o cuidado de usar óculos para que o sangue não caísse em seus olhos. Desde então, ela já se candidatou ao parlamento com uma campanha pró-trepanação, e também dirige fundos de pesquisas para aprimorar os benefícios da trepanação.
Remoção de balas
Deborah Sampson pode ser considerada uma heroína dos EUA. Ela serviu o Exército Continental no século XVII pelo estado do Massachusetts. Como alguns devem suspeitar, mulheres não eram admitidas nas linhas de frente, o que explica a sua decisão de realizar uma autocirurgia.
Durante uma batalha, ela foi atingida por uma bala na coxa. Sabendo que os médicos poderiam descobrir seu sexo no tratamento, ela escapou do hospital e retirou as balas com um canivete antes de retornar ao campo de batalha.
Contudo, ela foi ferida novamente, mas desta vez, não teve tempo de se tratar sozinha. Um médico curou seus ferimentos, mas também diagnosticou-a como sendo “mulher”, o que significou o fim da sua participação na guerra. Mesmo assim, ela recebeu uma pensão militar.
Remoção de pedras nos rins
Esta deve ser a mais difícil das oito autocirurgias. Johannes Lethaeus viveu no século XVII e teve uma pedra no rim do tamanho de um ovo de galinha que não sairia do jeito tradicional.
Após agonizar, ele abriu seu próprio períneo com uma faca do irmão e removeu a pedra com dois dedos. Um médico local foi chamado depois para costurar o ferimento.
Remoção do apêndice com anestesia limitada
Esta cirurgia não veio em um momento de desespero. E nem de um amador. Evan O’Neill Kane era cirurgião-chefe em um hospital e decidiu mostrar ao mundo que não era necessário estar totalmente desacordado para uma cirurgia pequena, como aquele na qual o apêndice é removido.
Ele então aplicou um pouco de anestesia local em si mesmo e abriu seu corpo para remover o apêndice. Como alguns já devem ter suspeitado, a cirurgia era particularmente difícil pela falta de visibilidade, então ele acabou se mexendo mais do que um paciente convencional.
Ao se inclinar demais, um pedaço de seu intestino saiu de seu corpo. Mas sem problemas. O médico colocou o órgão de volta em seu corpo e continuou o procedimento, que foi tão bem-sucedido que ele resolveu repeti-lo dez anos mais tarde, para remover uma hérnia.


Auto-Cesariana
Quão longe você iria pelo seu filho prestes a nascer? Ines Ramirez Perez provavelmente quebrou vários recordes de esforço maternal. E por falta de opção.Ela entrou em trabalho de parto a 100 km do hospital mais próximo e sem chances de chegar ao local. Ela então tomou três doses e fez dois cortes para praticar antes de encontrar a área certa. Então, em uma hora, ela conseguiu remover o próprio filho de seu ventre.
A cesariana, apesar de ser nomeada em homenagem ao ditador romano, não era uma realidade agradável até o século XVI, pois foi só a partir daí que as mulheres começaram a sobreviver ao procedimento – ainda que a uma taxa de uma a cada quatro.
Após checar se o bebê estava bem, Ines mandou um de seus filhos procurar uma enfermeira, que a costurou. A mãe e o bebê sobreviveram.


Fonte: jornalciencia.com

Estudo identificou 74 áreas de risco

Além de pontuar as 74 áreas de risco, os consultores contratados pela Prefeitura apresentaram uma série de soluções preventivas para evitar desastres. Segundo o levantamento feito há quase seis anos, o investimento necessário para solucionar os problemas seria de R$ 108,1 milhões. A reportagem da TRIBUNA DO NORTE percorreu quatro pontos da cidade (um em cada zona administrativa) que estão relacionados no estudo. Em alguns locais, nada foi feito. Em outros, as obras não foram suficientes.  

Entre as ações propostas no PMRR, destaca-se a preocupação dos profissionais que elaboraram o estudo para a remoção, mesmo que involuntária, das pessoas que residem nas áreas consideradas de risco. Quase seis anos após a finalização do documento, os locais apontados como críticos pelos estudiosos continuam praticamente com os mesmos problemas. Com um detalhe: a população não apenas deixou de ser removida, como outros moradores ocuparam as áreas.

Zona  Norte

A área administrativa da zona Norte é, segundo o PMRR, a segunda região com o maior número de pontos considerados críticos – 19. Entre as comunidades que inspiram cuidados por parte das autoridades, o assentamento (o estudo refere-se aos espaços sempre com essa nomenclatura) África é um dos mais conhecidos.

Localizado nas proximidades da praia da Redinha, a comunidade faz divisa com o município de Extremoz. No local, há casas construídas em cima de dunas e a falta de drenagem e pavimentação resulta em ruas constantemente alagadas.
Alex RégisÁrea da Zona Norte tem 19 pontos considerados críticos pelo PMRRÁrea da Zona Norte tem 19 pontos considerados críticos pelo PMRR

A ocupação do território é feita de forma desordenada. Os próprios moradores abrem ruas e definem como o espaço é tomado. Na manhã da última quinta-feira, dia 19, a reportagem flagrou um exemplo de como os moradores impõem construções sem o mínimo de ordenamento.

O comerciante Rinaldo de Oliveira, 48 anos e a dona de casa Maria Sabino, 39 anos, contavam com a ajuda do filho para transportar material de construção até a rua onde a família mora. Eles explicaram que estavam “ajeitando a rua”. Na verdade, os moradores jogavam metralha em cima da duna onde a casa foi construída. “Nenhuma autoridade vem aqui nos ajudar, por isso resolvemos colocar esse material na porta de casa. É para que os veículos possam subir aqui. Na areia, eles atolam”, explicou.

A zona Leste de Natal possui 19 áreas que precisam de atenção especial. Entre essas áreas demarcadas está o assentamento  África.

O PMRR indica, entre outras, as seguintes intervenções no local:

- serviços de limpeza de entulho e lixo;

- implantar pavimentação com calçamento em boa parte das ruas de terra que cortam o assentamento, juntamente com sistema de drenagem superficial para solucionar os problemas de alagamentos decorrente das chuvas.;

- nos terrenos desnudos, deve ser implantada uma proteção superficial vegetal (gramíneas) ou biomanta para contenção dos processos erosivos e de deslizamento de dunas;.

- implantação de estruturas de contenção localizadas nas áreas de maior declividade na porção oeste do assentamento, onde as moradias sofrem com os deslizamentos de duna;

- monitoramento semestral das áreas com intervenção.

465 é o número de famílias mobilizadas com as intervenções;

3.393 é o total de obras de micro-drenagem e proteção superficial;

R$ 3.161.752,48 é o investimento necessário para as obras e ações.

Fonte: Tribuna do Norte

Dá tempo de morrer esperando ônubus em Natal ! - Natalense espera horas por transporte público

O Natalense está sendo castigado com uma greve dos motoristas e cobradores de ônibus na capital.


Sabemos que o transporte público em Natal nunca foi um exemplo, mas agora está um pouco pior, com os transportes em greve a espera chega a ser superior à 2:30 (Duas horas e trinta minutos) e quando o ônibus finalmente chega, está super lotado, se tornando impossível de qualquer passageiro ter acesso.

Com a greve dos rodoviários parte da cidade está parada, pessoas estão impossibilitadas de trabalhar, estudar ou fazer seus afazeres, quem consegue está indo de carona ou de carro próprio para o trabalho ou mesmo para resolver alguma coisa, porém, quem depende do transporte público esta sofrendo as consequência dessa briga de sindicato-empresários-prefeitura. Os trabalhadores querem aumento salarial, os empresários por outro lado querem aumento no valor da passagem para poder conceder este aumento salarial, por sua vez, a prefeitura permanece neutra com relação à isto, e, até o momento não entrou na discussão.

Em Natal houve uma queda de 70% no mercado, em função desta greve, com as pessoas sem poder sair de casa, até mesmo para trabalhar, também está difícil para irem fazer compras, até mesmo turístas que dependem destes transportes estão sofrendo.

Fica a pergunta, de quem é a responsabilidade por isso ? será que vão realmente aumentar o preço das passagens, cobrando valores absurdos por um transporte péssimo ? Quando o monopólio dos transportes públicos da cidade irá acabar ? até quando irá perdurar este verdadeiro caos ? são perguntas que não temos a resposta ainda, mas podemos lembrar um pouco dos problemas da capital, não só disso, porque foge um pouco do viés político, mas continua fazendo parte dele, na hora das eleições, que já se aproxima.

Em pleno mês de chuvas interior do RN é castigado com falta d'água

Em pleno mês da copa do mundo, e mês de chuvas no estado, enquanto a capital sofre com fortes chuvas, em alguns cantos do interior do rio grande do norte sofre com a falta dela, já no final do mês de junho e nada de água, e o governo do estado se omitindo perante o povo.



Estamos na reta final do mês de junho e em alguns municípios o cenário é desolador, isso para não dizer desesperador. Entramos na reta final do período de chuvas, e em cidades como Antônio Martins, por exemplo, a falta d’água atinge praticamente 100% da população. Como forma de amenizar o impacto da falta d’águao, prefeito Zé Júlio ganhou o rumo da capital para pedir ajuda ao governo. Zé Júlio conseguiu até o momento, pasmem, dez caixas d’água. E só.

O governo do Estado interrompeu o abastecimento através de carros-pipa alegando não ter condições de manter a estrutura, e a população? Como fica? Para não deixar a cidade sem água o município tem bancado alguns carros-pipas e espera que o Exército brasileiro possa assumir o abastecimento emergencial. O ano de 2014 entrará para a história como um dos piores para muitos municípios do Rio Grande do Norte. Uma pena

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